domingo, 2 de diciembre de 2007

HORAS VAGAS - claraflor




04112007


um drink
dois cubos d insonia n'alma gelada do fogo
q queima a outra perdida em horas vagas
Na almofada um pensamento insano
a dançar p os olhos nus
romanticas esperanças tolas
mais q nós e eles
q são apenas sonhos vestidos de desejo
O desgraçado peito
a tocar a canção do amor alheio e tão delas
Embriagadas esperanças cambaleando no fim da festa
onde o eu fugia de mim
e davamos d cara a face dos nossos olhos
Cinzeiro cheio do q resta d bom
da velha nova intensão
q ainda convence q é bom amanhecer
c o oleo sobre tela dos olhos pintados
sobre a viva lembrança do teu riso
respirar d novo o sol de um novo maldito dia
Quero a torre do patio
a lagrima piedosa do abutre
a devorar a mistica fé dos descrentes
na fé em Deus na fé em deuses
no deus dos olhos-anjos bebados
c cheiro d demonio
olhando o corpo nu dos pulsos
dançarem pelo ralo do banheiro
cortando por dentro a solidão

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